BeAtlas

Table of contents

Notas

Idealmente, teríamos 4 trabalhos para o BeAtlas:
  1. Fotosférico, apresentação e "calibração"
  2. Fotosférico, aplicação Be e Bn
  3. Com disco, apresentação e "calibração"
  4. Com disco, aplicação Be e Bn

Comparações entre observações e valores intrínsecos: Analizando Fremat+ 2005, vemos que a tabela de valores foca apenas nas grandezas APARENTES, e não intrínsecas. O modelo PNRC está como referência para recuperar-se os valores intrínsecos.

Fremat+ 2005 compara os casos com GD e OB com ou sem estes efeitos (PNRC). Como resultado, GD+OB sempre diminuem Teff, log(g) Vsin(i), sendo as alterações mais sensíveis em altas taxas de rotação - e para altos ângulos de inclinação (i.e., edge-on), e (devem) variar entre tipos espectrais.

Além das fórmulas dadas no artigo, pode-se recuperar as grandezas intrínsecas como um "teste de sanidade":

log10g = log10(GM)/(R2e)
Vc = ((GM)/(Re))
M = V2cRe ⁄ G
V2c = 10loggRe
Re = V2c ⁄ 10logg
R = (vc*1e5)**2/10**logg/phc.Rsun.cgs

Parameters and conversion

mass (M) 14.6 12.5 10.8 9.6 8.6 7.7 6.4 5.5 4.8 4.2 3.8 3.4
spectral type B0.5 B1 B1.5 B2 B2.5 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9
../figs/beatlas_conv.png

Converged in blue and not in red.

Simulations

9 parâmetros no total: Σ0, nr, ht, Renv, M, ob, Hf, Z, cos(i).

Se Σ0 = 0 deve-se replica-lo para todos os parâmetros da grade... Na verdade, a única propagação (neste momento) é para nr. Futuramente, para Renv, e ht (ou seja, propação só para parâmetros do disco, não fotosféricos).

A escolha para a grade é escala Σ0 como s (escala de densidade). Há uma função no pyhdust.beatlas para isto.

Por enquanto:
  • s [0-1]
  • nr [3.0-4.5]
  • ht (72)
  • Renv (40)
  • M [03.8-14.6]
  • ob [1.10-1.45]
  • Hf [0.08-0.77]
  • Z (0.014)
  • cos(i) [0-1]