Table of contents
Ef 2,13-18 cristãos e pagãos
#Paulo, *coríntios 2, fraqueza
Mc 6,30-34
Is 50,5-9
Tg 2, 14-18
Mc 8,27-35
Pode-se ser santo no mundo secular de hoje? Papa Francisco
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Será que Jesus exerceu Sua cidadania, enquanto homem? Que informações a Bíblia nos dá sobre isso? O modelo deixado para a vida cristã é Jesus! Durante o tempo em que viveu como homem, esteve sempre envolvido com o problema do próximo. Jamais foi demonstrado por Cristo, um comportamento egoísta ou individualista como hoje é demonstrado amplamente na sociedade (incluindo muitos “cristãos”)! A vida terrena do nosso Senhor foi marcada pelo social. Viveu sempre envolvido e preocupado com as aflições das pessoas! Segundo Ele mesmo nos disse, o Filho de Deus veio, para evangelizar os pobres, proclamar libertação aos cativos, restaurar a vista à toda cegueira, libertar os oprimidos e anunciar um novo tempo da graça de Deus (Lc 4:18,19). Dentro do conceito de cidadania (onde há o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição de um país), podemos afirmar que Jesus foi cidadão e, como tal, não fugiu de Suas responsabilidades, servindo de exemplo! Veja alguns exemplos da cidadania de Cristo: Ele pagou seus impostos (Mt 17.24-27); criticou uma justiça de interesses (Mt 5.20) e comandada pelos poderosos (Lucas 13.31-33) incluindo em Sua crítica, a própria sociedade que amava (Lc 13.34-35); Defendeu justiça para todos e não somente para os humildes e oprimidos (Jo 8.2-11); Protestou contra o que estava errado (por diversas vezes), mesmo que seu protesto fosse contra alguma autoridade. Exemplos: contra o comércio realizado no Templo (Mt 21:12); contra autoridades do povo judeu (fariseus e mestres da lei), chamando-os de hipócritas, serpentes, raça de víboras (Mt 23:29-33); estando frente à frente com Pôncio Pilatos, afirmou que a autoridade que o mesmo afirmava possuir, do alto lhe fora dada (Jo 19:11), evidenciando não ser mérito próprio! Assim como Ele se importou com o próximo, se envolveu em causas sociais, sempre relacionando suas ações ao amor supremo do Pai, igualmente devemos fazer! Sabemos que nossas ações isoladas não mudarão o mundo, mas certamente será agente transformador de vidas para honra e glória do Senhor.